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(Pocket-lint) - A gigante dos exercícios conectados Peloton está lançando um videogame interno que visa tornar as sessões de condicionamento físico mais leves.
O jogo baseado em música - neste estágio conhecido como Lanebreak - estará disponível para assinantes do Peloton Bike e Bike Plus, com o jogador encarregado de controlar uma roda na tela e acertar os objetivos, alterando a velocidade, resistência e muito mais.
Vários níveis de dificuldade, naturalmente, estarão disponíveis para seleção antes de saltar para uma sessão de Lanebreak, com duração e gênero de música também selecionáveis.
No momento, o Lanebreak ainda está no estágio inicial de acesso, com um beta somente para membros planejado para o final deste ano, antes de um lançamento em larga escala no início de 2022. Quando isso acontecer, espera-se que traga três tipos de desafios e formas de progressão.
As coletas permitem que o usuário ganhe pontos enquanto conseguir se manter na pista desejada; Streams se concentram na cadência em troca de pontos; e Breakers, como o nome meio que sugere, tem tudo a ver com a produção de energia.
Claro, Lanebreak não é o primeiro exemplo que vimos de fitness sendo gamificado - o Ring Fit Adventure da Nintendo sendo um exemplo recente notável - mas é a primeira vez para Peloton. E isso vem depois de muitos testes e minijogos piloto para a empresa, com a ideia de aproveitar o sistema de recompensa e progressão encontrado nos jogos e aplicá-lo em sua própria bicicleta ergométrica.
No entanto, não são apenas os videogames reais com os quais Peloton está competindo aqui, com plataformas de simulador de ciclismo dedicadas (como Zwift e Road Grand Tours) também trabalhando continuamente em mais maneiras de manter os usuários engajados.
“A Peloton criou o Lanebreak para complementar as aulas ministradas por instrutores com uma nova experiência para os membros, dando-lhes mais maneiras de se manterem engajados e motivados com seus treinos”, disse a empresa em um comunicado.
Até esse ponto, esperamos que esse tipo de coisa atue mais como um complemento para o ecossistema Peloton mais amplo, ao invés de um grande motivo para optar pela plataforma.
De modo geral, porém, é encorajador ver a empresa tentando algo diferente - e estamos ansiosos para testá-lo ainda este ano.